quarta-feira, 13 de abril de 2016

Liberdade, Liberdade, Novela Nova no Pedaço

Estreou na última segunda a nova novela das 23 horas da Globo, "Liberdade, Liberdade", que conta a história da filha de Tiradentes, Joaquina(que tem uma segunda identidade, Rosa). Já li spoilers da novela na semana passada, vi o segundo capítulo ontem, e vi que ela promete bastante, muita emoção, violência e sensualidade. Fiquei até em dúvida agora, não sei se continuo vendo as novelas turcas e, após o fim de Fatmagul, vejo mesmo a Sila, que ainda não engrenou(nota: provavelmente farei uma segunda atividade à noite a partir de maio, o que significa que, se ela foi a escolhida, só devo ver os capítulos pela internet no dia seguinte à exibição), ou se troco pelo novo Folhetim da Globo, que causou uma impressão muito boa, o que atrapalha é horário, por um lado ele ajuda, que é um horário que "não tem nada pra fazer", mas por outro eu posso não aguentar ficar acordado até a hora dela, além da minha fome de Street Fighter V poder falar mais alto às vezes. Quem será a escolhida? Aguardem as próximas postagens(assistir duas novelas todo dia é puxado para quem tem vários outros hobbies, eh, eh, o horário passa MUITO rápido quando a gente faz as coisas que gosta).

Pitacos:

1- Sobre a protagonista, Joaquina/Rosa: ela sabe lutar esgrima, parece ser uma mulher forte, decidida e com espírito de liderança. Seria ela a nossa Rey/Alis Landale(insira o nome de sua heroína favorita aqui) da teledramaturgia brasileira?
2- Sobre sua atriz, a bela Andréia Horta: a primeira vez que a assisti foi em uma série da HBO, uma produção própria nacional chamada "Alice", exibida em 2008. Só o que lembro é que a série saiu do clichê de centralizar tudo no Rio de Janeiro e se passou em São Paulo, tem uma cena no meio da série que a protagonista aparece nua(aposto que ela repetirá a dose em Liberdade, Liberdade, e foi uma das poucas coisas que assisti na TV paga fora do eixo Animax + canais esportivos).
3- Talvez eu tenha que dar uma mexidinha em uma das personagens da minha historinha, a Érica Mercedes. Glup!

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