sábado, 26 de setembro de 2020

Ricardo na Capa Americana de Final Fight 2


 Mais uma missão cumprida de Marcos Pereira dos Santos: ilustração inspirada na capa da versão americana do clássico Final Fight 2 para SNES onde o Prefeito de Metro City MIKE HAGGAR vai de voadora em seu adversário. Em seu lugar, o herói RICARDO do Beat Em Up independente Fight'n Rage golpeia nosso antagonista fofoqueiro WOLF LION, com os soldadinhos CARCARÁS que enchem o saco da turminha da Érica Mercedes ao fundo prontos para se juntarem à pancadaria.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Lemadan X Trajes Fatais por Marcos Pereira dos Santos




Nosso sensacional ilustrador MARCOS PEREIRA DOS SANTOS fez algumas ilustrações de crossovers de nossos personagens de LEMADAN com o jogo de luta independente brasileiro em desenvolvimento TRAJES FATAIS. Encomendei alguns desenhos, e como sempre ele superou as expectativas! Tem mais surpresa ainda envolvendo nossos personagens e outras franquias, esse é só o primeiro lote. Vamos às descrições:

1-  Ilustração ao melhor estilo série versus(X-Men vs Street Fighter mais especificamente) com duplas "pai e filha da nobreza": à esquerda Nathalia(fada - protagonista) e Wagner(imperador) representando a família Clarimond de Trajes Fatais e à esquerda Érica Mercedes(espadachim - protagonista do núcleo 2) e Miguel Ângelo(imperador) representando a família Bolson de Guardião da Justiça Lemadan. A ideia da ilustração veio de característica em comum do protagonismo feminino acompanhado de um patriarca tirado.

2- Lourenço Sombra(cangaceiro), um dos personagens mais carismáticos e originais(e sem dúvida o mais popular) de Trajes Fatais: Suits of Fate , cangaceiro do "Olha a Peixeira!". Cultura brasileira raiz é tudo de bom!

3- Uma de minhas melhores amigas Débora Chaves recebendo um bolo de aniversário da irmã mais nova de Érica Mercedes, Ellen Mirabel(Idol). Essa ilustração é uma brincadeira com minha amiga ter o mesmo sobrenome da recém anunciada Cláudia Chaves(ninja - daí o cosplay dela - a máscara sendo retirada foi um pedido meu porque peguei trauma com o acessório por causa da pandemia da COVID 19 e sentir na pele o sufoco na respiração que ela causa) e a confeitaria onde comprei o bolo se chamar "Doceria Mirabella".

HADES - Homens Que Amam Demais

 Enfim finalmente estou destrinchando um tema que tenho curiosidade há anos. O "outro lado da moeda" das "Mulheres Que Amam Demais"(MADA) : os "Homens que Amam Demais". Uma amiga já tinha me dito que isso existia como eu imaginava, mas não estava conseguindo se lembrar da sigla correspondente, o que freava um pouco a busca. Mas enfim descobri que tem até um livro sobre o tema ("HADES"), escrito pela Psicanalista Taty Ades , em 2009. É um livro que pretendo comprar e ler em breve, ainda que  eu tenha vontade de buscar conteúdo mais atualizado sobre o tema, já que os textos e vídeos que achei sobre o tema (com exceção de um são todos no máximo até a década passada(coincidência ou não, quando se intensificou a demonização coletiva da figura masculina).  É um tema que pretendo me inteirar futuramente, para só então traçar uma opinião mais completa, é algo para se passar no mínimo um fim de semana lendo, assistindo e ouvindo conteúdo. E, como esperada, é um tema estudado majoritariamente por profissionais do sexo feminino, infelizmente não são todos os homens(na verdade, bem longe disso) que possuem empatia, imparcialidade e sensibilidade suficiente para avaliar o tema adequadamente. Como é um livro antigo, não achei em muitas grandes redes, as melhores opções de compra estão na Estante Virtual.


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

Jardim Botânico no Pocket Bravery

 O jogo de luta nacional "Pocket Bravery" revelou hoje um cenário inspirado no Parque Lage do Jardim Botânico, com vista para o Cristo Redentor, para a personagem Hadassa(uma espécie de "Pocket Laura Matsuda").

Cenário sensacional, nota 9, o melhor do Pocket Bravery até aqui. Só não recebe 10 porque quem me conhece sabe que eu sou bem bairrista em relação ao RJ, puxo a brasa incondicionalmente para o subúrbio. No passado participei de muita "guerrinha" Rio X São Paulo", hoje fico mais na "Guerra de classes"  "Zona Norte X Zona Sul", "Cidade Partida", "O Outro Lado do Túnel... mas deixa isso pra outro post, senão vai virar propaganda política para o meu candidato a vereador kkkkkk. O que achei melhor do cenário é que ele foge do estereótipo "praia/carnaval/futebol/favela" . 

domingo, 20 de setembro de 2020

Reapresentando e Recapitulando

0- Ilustração de Marcos Pereira Dos Santos .


1- Essa seria a capa do meu blog principal durante as Olimpíadas de Tóquio 2020. Seria... porque não acredito mais na sua realização, mesmo com o paliativo do adiamento, seu cancelamento é praticamente inevitável.

2- Teremos grandes novidades em nossos blogs, mas vou adiantar uma, fica até de sugestão para quem quiser aproveitar: um personagem terá adicionado o novo golpe "Ciclone Bomba". Posteriormente serão revelados mais detalhes.

3- Quem conhece meu lado sentimental há um bom tempo ou lê meus textos sabe que sou uma pessoa deslocada no meu tempo(e espaço), sem ser pretensioso, talvez alguém "à frente do seu tempo", ao menos no coração. E no meio da criação de conteúdo, não digo que "previ o futuro", mas "estava fora do meu espaço-tempo" mais uma vez. As criações de artistas brasileiros no universos da cultura pop estão seguindo um caminho muito legal,

apesar das inevitáveis influências do exterior, está se aprendendo a valorizar a história, cultura, folclore e patrimônio nacional, da nossa querida Pátria Amada Brasil. Algo que se iniciou lá atrás nas hqs do início da segunda metade dp século passado, ainda que com certa influência dos comics dos EUA.

Eu cresci meio que em um período de "hiato", cinema nacional respirando por aparelhos, quadrinhos desenhados por brasileiros estavam se escasseando, ainda não existiam muitos quadrinhos, games, desenhos de heróis nacionais. Uma de minhas únicas referências de produto nacional(e que obviamente foi grande fonte de inspiração, entretenimento, distração e bons momentos) foram as nossas perenes telenovelas.

A maioria copiava herois na maioria americanos e japoneses, e eu, é claro, me inspirei bastante neles também, mas dei meu toque "tupiniquim". Segui pela ala da "minoria" que optou por inserir elementos nacionais nos personagens. Hoje felizmente é valorizado, comum e popular, mas nunca devemos baixar a cabeça contra a eterna batalha contra o complexo de vira lata.

Se a década de 10 foi pujante em cultura nacional, a anterior foi um pouquinho mais devagar(e a de 90 menos ainda) muita coisa ainda estava engatinhando. Muita coisa que hoje é "inovação" e "pioneirismo" naquela época já existia, porém não se existia o alcance e estrutura que se tem hoje. Quase não tinha rede social, não tinha financiamento coletivo, smartphone, zapzap. Os trabalhos independentes muitas vezes eram restritos à motores mais "elementais", como RPG Maker e Mugen,

se por um lado tínhamos o charme dos fliperamas, por outro os consoles ainda tinham grande fatia do mercado com pirataria e emuladores com roms em sites onde usávamos Download Acelerator e o "Domenec" . Enfim, era um mercado bem amador mesmo.

Eu comecei a escrever fanfics quase ao mesmo tempo que conheci o RPG Maker, então o caminho natural foi "sonhar" em fazer um game um dia com personagens originais. No começo faria um fan game para treinar, e depois partiria para trabalhos autorais(era o recurso "macete" que o JRP usaria no mangá nacional de As Novas Aventuras de Megaman).

Como os fanfic que eu fazia eram do Hattrick(eu reescrevia as narrações em texto do game adaptando para a linguagem e os bordões dos narradores de futebol da TV na época) e o game do RPG maker que joguei era de Phantasy Star, o caminho natural foi fazer um fanfic de Phantasy Star em universo alternativo mesclando os dois games. Fiz o que hoje chamo de "Temporada Zero", era algo totalmente surreal e sem noção, um dos protagonistas era o Comandante Hamilton e entre os vilões estavam o R. R. Soares e o Crivella.

Na segunda temporada(que é oficialmente a primeira, pois é onde começam a aparecer os meus personagens originais), publicada parcial e inicialmente em 2005, aí sim comecei a engatinhar em um universo usando a imaginação com personagens diversificados, com fortes influências variadas, mas sem esquecer as novelas e o Brasil.

O "Evento Chave" da minha motivação em incrementar meus trabalhos com algo relativo à gente veio na primeira batalha, que durou os 3 primeiros episódios, onde foram apresentados os irmãos Lemadan e Melissa, onde está última invoca a Entidade "O Poderoso Guerreiro", que é na verdade uma espécie de "São Jorge", mas troquei "Santo"(Guerreiro) por "Poderoso"(Guerreiro) para não ter qualquer problema futuro quanto à religião caso um dia virasse algo mais sério.

Então 10 anos depois, em 2015, voltei aos pouquinhos, escrevendo e publicando em várias "ondas", me divertindo, distraindo, viajando com a mente, e depois de um tempo começou a "saga" só com os bonequinhos originais em um Rio de Janeiro imaginário. Quem prestar bem atenção vai ver que a saga em si é estruturada para um dia ser convertida em algo maior. Não é exatamente uma "pretensão" ou "prioridade", mas sonhar não custa nada... ou quase nada... o amanhã pertence àquele lá de cima.